quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

AFIRMAÇÕES LUMINOSAS DA MAMA ZULEMA




EU SOU POSITIVO

Penso positivo, sinto positivo, atuo positivo, falo positivo.

Não existe coisa negativa que possa ferir-me.

EU SOU é meu refúgio, escudo e fortaleza.

E digo a tudo que é negativo: Tu não tens poder. EU SOU POSITIVO.



EU SOU O BEM.

Penso o Bem, sinto o Bem, atuo o Bem,

falo o Bem e não acredito no mal.

Eu só acredito no Bem. Alguma coisa boa tem que suceder.

Digo a todo o mal: Tu não tens poder. EU SOU O BEM.



EU SOU A LUZ.

Penso a Luz, sinto a Luz, atuo a Luz, falo a Luz.

As sombras não existem. Deus é Luz. Faça-se a Luz.

Digo a toda a obscuridade: Tu não tens poder. EU SOU LUZ.



EU SOU A FELICIDADE DIVINA.

Eternamente manifestada para abençoar no Positivo,

no Bem e na Luz a tudo o que existe,

que me rodeia e contém o mundo. EU SOU POSITIVO.

EDUCAÇÃO ALIMENTAR - Mama Isolda




amados uaikis

um temas que me parece muito interessante para falarmos aqui neste espaco é sobre educação alimentar....
muitas criancas estão fazendo lanches cheios de chips e refrigerantes nas escolas... muitas vezes por questões de praticidade e também para agradar os filhos os pais preparam lanches com refri e salgadinhos ou dão dinheiro e os filhos acabam comprando na escola alimentos que não são nada nutritivos, que estão cheios de aromatizantes, conservantes e calorias vazias...que só engordam e não nutrem...e também sem nada de carinho...que deixam o coraçãozinho vazio...sabem lembro que quando era menina minha mãe fazia pão com marmelada para levar para escola...metade de um pão de meio quilo...lembram???? e pra beber um suco ou chá de maça... nossa que delicia era esperar o recreio pra fazer aquele lanche...hummmmmmmmmm que lembrança mais gostosa...cheia de carinho!
podemos voltar a estes tempos de lanches saudáveis....sem refri e sem chipssssssssss....comendo frutas, pão integral, sucos, iogurtes, saladinhas....
inclusive quando vamos para o trabalho, levar um lanchinho de casa, é saudável e muito bom....nós todos precisamos fazer lanches entre as refeições para manter a mente alerta e o corpinho cheio de energia.... e para não sentirmos sono ou moleza ou até irritação... para podermos estar presentes em cada Agora!!!
e nós como estamos nos alimentando??? estamos consumindo muita comida pronta??? estamos tomando um bom café da manhã??? com sucos naturais, frutas, iogurte, cereais integrais???ou estamos tomando um café correndo com um monte de açúcar??? e nas refeições estamos comendo devagar, sentindo o alimento, desfrutando da benção de ter um prato saboroso de comida???
gostaria de sugerir que aproveitemos todas as oportunidades para estarmos atentos com nossa alimentação e a de todas as crianças que cuidamos e que nos rodeiam pois é na infancia que se formam os hábitos alimentares saudáveis... para que cresçam super sadios e felizes, cheios de energia e de criatividade para brincar!!!!
podemos aproveitar as oportunidades quando estamos em contato com as crianças para incentivar os bons hábitos alimentares, para dar bons exemplos... porque ninguém nasce gostando de um alimento... educamos nosso paladar... sim aprendemos dos exemplos que recebemos....
com amor

EGOS - Luz Clarita Molina

EGOS

Os egos nos acompanham desde o momento que ouvimos o 1°não,nesta família sagrada que por sorte ou destino estamos,o nosso principal desafio é combate-los.Como:com discíplina e perseverança, aquietando nossa mente,meditando e nos conectando com o mestre e companheiros.Os nossos egos nos monstram as sombras e nos tiram do caminho da luz,temos o ego do ciume,da separatividade,da autopiedade,do egoísmo,do consumo,do apego, nas coisas e nas pessoas,sejamos atentos irmãos,para esses egos não nos tirem do foco,nos levando nas ilusões da mente, e nos tirando do caminho do bem,do amor e da luz.Esse nosso convivio em grupo, nos monstra o quanto temos a crescer e combater esses egos.Tenhamos muita humildade,luz e amor no coração hoje e sempre.

DESCARTÁVEL OU DE PANO - Cristal Molina




Preocupação com o meio ambiente divide mães na hora de optar por fralda de tecido ou descartável
O jornal Zero Hora de 16 de novembro de 2009, lançou uma bela matéria a respeito dos impactos que meio ambiente sofre através da utilização de fraldas descartáveis e de pano.

Desde o dia do nascimento até o momento em que aprende a usar o banheiro, um bebê gasta, em média, mais de 3,6mil fraldas descartáveis. No Brasil, são cerca de 17 milhões de exemplares do produto lançados por dia no ambiente, e cada unidade demora 400 anos para se decompor! Fraldas de tecido, reduzem a montanha de lixo nos aterros, podem ser usadas mais de cem vezes e levam um ano para se decompor. O contato com o tecido, em vez do plástico, traz muito mais conforto para o bebê. Entretanto, lavá-las exige tempo, paciência e não é uma tarefa fácil. Encontrar tempo para lavar uma média de 12 fraldas por dia, deixá-las de molho durante 30 minutos com vinagre, estendê-las e passá-las a ferro. Como a recomendação é lavá-las com sabão de glicerina e a quantidade é insuficiente para encher um tanque da máquina, teria que lavar tudo à mão se optasse por contribuir para reduzir a média de lixo por dia. O desperdício de água e o uso de detergentes podem causar impacto ao meio ambiente e, quando lavadas incorretamente, podem reter resíduos e causar alergias na pele do bebê.

O dilema

Fralda de Pano

Vantagens
Desvantagens

Reduz a montanha de lixo os aterros. Uma fralda de algodão pode ser usada mais de cem vezes e leva um ano para se decompor
Lavá-las não é tarefa das mais fáceis. O desperdício de água e o uso de detergentes podem causar grande impacto no ambiente.

O contato com o tecido, em vez do plástico, traz mais conforto para o bebê e reduz o risco de assaduras.
Quando lavadas incorretamente, podem reter resíduos dos produtos de limpeza e causar alergias na pele.


Fralda Descartável

Vantagens
Desvantagens

A mãe trabalha menos e pode ficar mais tempo com o filho.
A quantidade descartada é agravada pela demora na decomposição. Só o adesivo para fechar demora mais de 500 anos para se degradar.

É mais prática e mantém o bebê seco por mais tempo, o que reduz o risco de infecções e proliferação de fungos. Não precisa ser trocada à noite e em passeios.
Contém produtos que mantém a criança seca, mas que também ressecam a pele. O uso de pomadas contra assaduras é inevitável.




Alternativas
1.O Brasil pode copiar o exemplo de apíses como a Inglaterra, que lançou um programa de reciclagem de fraldas descartáveis. A primeira usina deve fiar pronta em 2010. As fraldas serão transformadas e, produtos que vão de telhas a capacetes para ciclistas. A empresa responsável, Knowaste, investiu Us$ 17 milhões no projeto, na cidade de Birmingham. A previsão é que a unidade processe 36 mil fraldas por ano. A tecnologia usada permite transformar cada tonelada em 400 quilos de celulose e 145 metros cúbicos de gás metano.
2.O desenvolvimento de produtos menos poluentes é um outro meio possível. A combinação de algodão com itens orgânicos, por exemplo, poderia tornar a degradação das fraldas mais rápida.Outra forma de facilitar a decomposição seria, diminuir a quantidade de plástico na composição e substituir o gel sintético por de origem vegetal.
3.O consumo consciente nos dias de hoje, é a melhor forma de minimizar esta problemática. Intercalar fraldas descartáveis com fraldas de pano seria um começo para reduzir o impacto ambiental, deixando a fralda descartável apenas para uso noturno e em casos de passeios ou visitas.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

MEIO AMBIENTE - Dom Arthur Molina


PETRÓLEO DO PRÉ-SAL E OS RISCOS AMBIENTAIS
A natureza é sábia. Todas as vezes que produziu mais matéria orgânica do que oxigênio ela tratou de enterrar, literalmente, o excesso de carbono. Isto ocorreu de modo mais amplo no Carbonífero, quando as árvores de grande porte, foram retiradas do meio ambiente por soterramento, e deu origem às grandes jazidas de carvão mineral no mundo inteiro. Mais recentemente, no Mesozóico, os micro-organismos, que eram trazidos pelos rios, foram soterrados na plataforma marinha, em frente à foz destes rios. Daí surgiu o petróleo.
Apenas há 10.000 o homem descobriu que se colocasse uma semente num buraco e a cobrisse de terra, ela iria germinar. E aí, ele passou a ter uma vida menos nômade, já que poderia produzir seu próprio sustento. Acontece que o homem começou a produzir mais do que precisava, para atender suas necessidades e passou a estocar comida. Começaram as guerras para tomar os alimentos guardados ou ocupar as terras férteis.
Esta fase de grande desenvolvimento econômico se concretizou por causa de duas invenções: a máquina a vapor e a fabricação do aço. A utilização de bombas hidráulicas permitiu rebaixar o lençol freático para exploração de jazidas de carvão e ferro em profundidade.
Paulatinamente, foram surgindo novas indústrias e produtos, que caíram no gosto da população mundial porque facilitava a vida em casa, através dos eletrodomésticos, e de transporte, com os veículos. Para estes últimos era necessário também fabricar o combustível fóssil, que poderia ser transformado também em energia elétrica, cuja demanda era crescente. Começou então a exploração das jazidas de petróleo. Primeiro em terra, depois, também, no mar.
Hoje, que os abonados não abrem mão de ter seu transporte individual e nem do conforto que a energia elétrica lhes proporciona, é muito difícil reduzir o consumo de combustíveis fósseis como fonte de energia.
Infelizmente, as fontes alternativas de energias renováveis ainda são quase sempre antieconômicas tendo de fazer parte de uma matriz energética que as mais baratas vão financiando as mais caras, até que estas consigam reduzir o custo, na economia de mercado.
Portanto, o petróleo, o gás e o carvão ainda serão, por dezenas de anos, fontes de energia mais baratas.
Países como o Brasil que despontam com grandes reservas de petróleo têm de explorar agora suas riquezas minerais enquanto a demanda aumenta e os preços estão elevados. Quanto mais profundas as explorações do petróleo maiores são os investimentos e custos, por isso a margem de erro devem ser as mais estreitas possíveis.
Em áreas de grandes potencialidades e de altíssimos investimentos tudo deve ser bem planejado, mesmo ponto de vista ambiental, pois um desastre ecológico poderia inviabilizar um empreendimento. Antes da exploração são levantados todos os dados do campo de petróleo a ser explorado, como fauna e flora, qualidade das águas, para servir de base de comparação, caso os trabalhos de extração modifiquem as condições ambientais, para sugerir redirecionamento dos trabalhos em termos de técnicas de lavra de petróleo menos poluentes.
Em engenharia as soluções vão surgindo à medida que aparecem os problemas, sendo, pois, possível, explorações profundas com baixos riscos ambientais. Já se falou demais sobre a exploração do petróleo do pré-sal e quando se generaliza um tema, aumenta a margem de interpretações errôneas criando expectativas de transtornos ambientais que não existem, como geração de onda gigantes, e que são avaliados durante todo o processo de implantação. Uma hora vai ser a redenção do país, outra hora torna-se o vilão poluidor.
Ele somente será importante para equidade social, se o imposto e parte dos lucros forem distribuídos no país para pagar a conta do subdesenvolvimento dos estados mais pobres. Por outro lado já se disse que o petróleo do pré-sal tem três vezes mais gás carbônico que o petróleo do pós-sal. Ora o que o petróleo tem para geração de energia é apenas o carbono, que cada átomo reage com uma molécula de oxigênio, na queima, formando uma molécula de CO2. Este gás em presença da água, no processo de fotossíntese, produzido pelas plantas e micro-organismos, tem o carbono fixado por eles e o oxigênio liberado para a atmosfera.
Ao invés de enterrar o excesso carbono como a natureza a fez no caso do carvão e do petróleo, podemos transformá-lo em biomassa, como cana de açúcar para gerar mais energia.
Basta apenas vontade política com apoio da ciência, para se ter um mundo mais equilibrado. Isto vale mais do que os brados irados dos extremistas, nem sempre bem intencionados, que não apontam soluções, mas são contra tudo e todos.